O primeiro curso de emprego de aeronaves não tripuladas do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) foi finalizado nesta quarta-feira (26/03), com a formação de 21 agentes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) lotados no Grupo de Apoio aos Promotores (GAP/MPRJ) nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Campos, Cabo Frio, Barra do Piraí, Volta Redonda, Angra dos Reis, Macaé, Itaperuna, Petrópolis, Nova Friburgo e Teresópolis. Durante dez dias, os participantes tiveram aulas práticas e teóricas, totalizando 36 horas de treinamento.

Pela manhã, o perito criminal Fabio Henrique Guimarães, da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) da Polícia Civil, realizou uma palestra sobre a utilização de drones em áreas conflagradas e sistemas inteligentes.

A formatura foi aberta com um discurso do diretor de inteligência da CSI/MPRJ, Antonio Jorge Goulart Matos. Em seguida, o subcoordenador da Coordenadoria de Segurança e Inteligência, Mateus Picanço, destacou a importância do curso e da qualificação oferecida aos participantes. Por último, o agente da CSI/MPRJ, Carlos Henrique Campos, agradeceu a oportunidade em nome dos alunos. Os certificados de conclusão foram entregues aos agentes.

Segundo Reinaldo Lomba, coordenador da CSI, o curso foi realizado a partir da diretriz do procurador-geral de Justiça, Antonio José Campos Moreira, de descentralizar recursos para melhor atender as demandas dos promotores de justiça. Ainda de acordo com Lomba, todos os formandos estão capacitados para operarem os drones de forma segura e eficiente.

A ação integra um projeto mais amplo das Coordenações da CSI e da CI2, que busca ampliar o acesso ao conhecimento e às ferramentas tecnológicas disponíveis. O objetivo é oferecer, tanto aos membros quanto às suas equipes de apoio, incluindo os Grupos de Atuação Especializada e demais órgãos de execução, equipamentos e capacitação para o uso de inovações que auxiliem nas investigações, reforçando a modernização das práticas institucionais.

Por MPRJ